Síntese do texto.

Um texto que começa a falar de um simplório que conduzia uma camioneta todos os dias até ao topo de uma colina. Era pouco o dinheiro que lhe era remunerado mas o suficiente para alimentar a luz da sua vida, a sua filha. Uma mulher que já morreu há muito. Fala de uma série de coisas que não têm espaço numa síntese.

Depois fala de uma homem com uma sede imensa pelo conhecimento, um super computador em constante funcionamento. O simplório levava mantimentos a este eremita, até os acompanhava ocasionalmente de uns vegetais da sua própria reserva.

São introduzidos os nomes: o Elbert e o Lord Emille que é o eremita.

Desde uma sugestão do eremita que a filha Lira do simplório tem aulas no topo da colina.

Céptico de início mas rapidamente cedeu devido ás facilidades de transportar a sua filha ás aulas que eram mais perto que a escola vizinha.

Não quer que a sua filha siga nas suas pegadas.

O Lord Emille tinha também um certo interesse amoroso na rapariga, para além da vontade de passar o seu fantástico e inesgotável conhecimento a outrém.

A expectativa de um motim nos ceús era pouca, os elementos todos em erupção simbiótica.

Veio no entanto, numa hora de sorna algures, uma de diversão noutro sítio, horas de trabalho, meditatação, vadiagem, desbobinação, amor, desespero, separar ou ir de ponto a a ponto b.

A lira tinha vindo a chegar em casa mais tarde do que o habitual e isso estava agora a ser discutido de forma contida pelo pai que supunha não ser necessário mais do que uns breves minutos passada a hora em que poderia ser eventualmente ofercido pelo Lord um chá, um agradável lanche.

O ceú tornou-se um sombreado de roxo escuro, apocalíptico e bizarro ainda que o mistério e o medo que induzissem.